Segundo a agência de notícias Anadolu, a operação foi ordenada pelo gabinete antiterrorista da Procuradoria-Geral de Istambul e as detenções foram realizadas em simultâneo pelas forças de segurança em 57 localidades de oito províncias do país.
Os procuradores do gabinete antiterrorista afirmaram ter chegado à conclusão, numa investigação ainda em curso, de que a Mossad pretendia realizar atividades de reconhecimento, vigilância, assalto e sequestro de “cidadãos estrangeiros residentes na Turquia”, segundo a Anadolu.
O jornal Daily Sabah recordou, neste contexto, alguns alegados casos em que os serviços israelitas tentaram raptar palestinianos que viviam na Turquia com autorizações especiais concedidas por razões humanitárias.
“Mais detalhes sobre a investigação não estão disponíveis, mas a Mossad esteve envolvida no passado em investigações sobre tentativas de sequestro de palestinianos residentes na Turquia”, referiu o jornal turco.
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