Segundo dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, pelas 21:40 (20:40 nos Açores), quando faltavam apurar 22 das 156 freguesias açorianas e apenas não estavam fechada a contagem nos círculos de São Miguel, Terceira e compensação, a coligação PSD/CDS-PP/PPM liderava a votação, com 42,47% (34.727 votos), e já tinha elegido 16 deputados.
Com menos um deputado eleito, o PS estava com 36,67% (29.985 votos).
O Chega também já tinha elegido um parlamentar, José Pacheco, pelo círculo eleitoral de São Miguel, com 8,56% (6.999 votos).
Em quarto lugar, mas ainda sem deputados eleitos estava o BE, com 2,24% (1.835 votos), seguindo-se a CDU (PCP/PEV), com 1,87% (1.533), a IL, com 1,87% (1.530), e o PAN, com 1,46% (1.192).
Nos últimos quatro lugares estavam o Livre (com 0,53%, 433 votos), o JPP (0,52%, 422 votos), ADN (0,30, 248 votos) e a Alternativa 21 (0,00%, com quatro votos).
Quando faltavam apurar menos de 15% dos votos, os votos nulos eram 1,21% (1.869) e os votos em branco 2,29% (993).
Onze candidaturas concorreram às legislativas regionais antecipadas de hoje, com 57 lugares em disputa no hemiciclo: PSD/CDS-PP/PPM (coligação que governa a região atualmente), ADN, CDU (PCP/PEV), PAN, Alternativa 21 (MPT/Aliança), IL, Chega, BE, PS, JPP e Livre.
Em 2020, o PS venceu, mas perdeu a maioria absoluta, surgindo a coligação pós-eleitoral de direita, suportada por uma maioria de 29 deputados após assinar acordos de incidência parlamentar com o Chega e a IL (que o rompeu em 2023). PS, BE e PAN tiveram, no total, 28 mandatos.
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