Bolsas europeias negoceiam no vermelho atentas a bancos centrais

Pelas 08:27 em Lisboa, o mercado de Londres estava a cair 0,25%, o de Paris recuava 0,41%, Frankfurt perdia 0,07%, Madrid descia 0,36% e Lisboa recuava 0,10%.

Na sexta-feira, a bolsa em Wall Street fechou mista, após uma sessão de consolidação, no qual o Dow Jones assinalou o décimo dia consecutivo em alta, pela primeira vez em quase seis anos.

O índice Dow Jones Industrial cresceu 0,01%, o Nasdaq recuou 0,22% e o S&P 500 subiu 0,03%.

“A Reserva Federal não pode correr o risco de ser surpreendida por um novo aumento da inflação subjacente, o que poria em risco as expectativas para a taxa inflação, que até agora permaneceram bem ancoradas”, disse numa nota o diretor global de investimentos de títulos de rendimento fixo da Allianz Global Investors, Franck Dixmier, acrescentando que “não se pode descartar um novo ajustamento [das taxas de juros] no outono”.

Esta semana, será conhecida a inflação no Japão, a decisão sobre as taxas de juro da Fed norte-americana e a do Banco Central Europeu (BCE) sobre as taxas de juro diretoras.

O euro, por sua vez, apreciou-se 0,2% para 1,1144 dólares, enquanto as obrigações do Tesouro norte-americanas a 10 anos avançaram um ponto base para 3,85%.

O preço do petróleo Brent caiu 0,5% para 80,63 dólares o barril.

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