Prejuízo da Philips agrava-se para 593 milhões de euros no 1.º semestre

A multinacional dos Países Baixos explicou em comunicado que os encargos relacionados com a reestruturação, as aquisições e outros itens, ascenderam a 1.029 milhões de euros no período em análise, face aos 474 milhões de euros do primeiro semestre de 2022, sendo teve que fazer uma provisão de 575 milhões para responder a um acordo para recolha dos aparelhos Respironics.

Nos primeiros seis meses deste ano, as vendas da Philips totalizaram 8.636 milhões de euros, mais 6,7% em termos homólogos.

Neste montante, inclui-se, entre outros, o negócio ligado a equipamentos de diagnósticos, cujas vendas subiram 12% até junho, para um total de 4.120 milhões de euros.

A Philips, realçou ainda que no segundo trimestre do ano fiscal teve um lucro líquido atribuível de 72 milhões de euros, contra um prejuízo de 22 milhões de euros contabilizados no mesmo trimestre do ano passado.

No segundo trimestre deste ano, as receitas da Philips aumentaram 7% para 4,47 mil milhões de euros, um crescimento homólogo de 8,9%, adianta em comunicado.

A empresa Philips, com sede em Amesterdão, e que deixou de ser um grupo industrial para se dedicar a tecnologia voltada para a saúde, explicou ainda que teve um resultado bruto de exploração (Ebitda) de 453 milhões de euros entre abril e junho deste ano.

No mesmo trimestre do ano fiscal anterior, o Ebitda foi de 503,78 milhões de euros, sendo que este indicador ficou acima dos 394 milhões de euros estimados pela multinacional numa primeira estimativa, adianta.

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